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  4. Mente do Compositor (Letra)

Mente do Compositor (Letra)

[Spinardi]
Eu sigo até o limite que contesta agora minha fé
O limite que te impede estar de pé
O limite que te impede atura crocodilagem
Pois então me traga o medo
Assim vejo sentido na coragem
O medo fez achar sentido na coragem
Olha eu de novo
O que vou fazer se eu sou um pedaço da cidade
A camisa encarde e metade do alarde eu mando pra Marte
Vagamos aperte o botão de start Spinardi
Nós somos um buraco de incertezas
Enquanto pensamos do universo somos presas
Eternas riquezas
Sei que tu não entende a dimensão
Você lembra?
Enquanto houver ponto de vista não existe perfeição
E sem noção, parei pra rever
Que no parquinho de diversão você me viu proceder
Parceiro então presta atenção no que tu faz, no que tu diz
Talvez viver se questionando é se esquecer de viver
As vezes me afundei nas teses, o que nós somos?
Mordomos da vida ou pra vida mordomos?
Agora nos encontramos espalhando preces
E convenhamos, fugindo das fezes
A pergunta me esquece até acordar de novo
E um chute pro tombo na luta dos caches
Prestes de outro gesto ruim pra coletar
Ou de um novo intrometido a palpitar, investe
A vida é muito longa pra quem quer pensar pequeno

[Dj Qualy]
Dos melhores boldos às melhores músicas
Inspirações a resgatar, me revive enquanto me difunde
Eu penso, logo existo e minha existência é rude
Eu não acredito em presságio, eu me baseio em atitude
Desliga o time code, o fruity loops
Passei a tarde toda ouvindo madlib
Não tô de toca, algumas me dão sopa
2 Dentro do rroca e eu preciso me focar
Nós mc’s somos líderes da tropa
Uma palavra errada e você cava a cova
Presta atenção se não a tua ideia mofa
Hip hop não é o rancho da farofa
Nós MCs somos líderes da tropa
Uma palavra errada e você cavar a cova
Me cansei dessa exposição, minha solidão, minha prova
Minha intenção, as vezes tudo as vezes nada

As vezes me afundei nas teses, o que nós somos?
Mordomos da vida ou pra vida mordomos?
Agora nos encontramos espalhando preces
E convenhamos, fugindo das fezes
A pergunta me esquece até acordar de novo
E um chute pro tombo na luta dos caches
Prestes de outro gesto ruim pra coletar
Ou de um novo intrometido a palpitar, investe
A vida é muito longa pra quem quer pensar pequeno

[Spvic]
A análise. Como parecer um normal louco? Odeio sogra e sogro
Surpreendo pouco a pouco, se satura a informação
Entupiram uma nação de gordura, entretenimento e insatisfação
Vi a ignorância e ironia bem tratados
Seres tão confusos, sempre tão mal educados
E eu converso em recessão, imerso no verso
To pronto! Despeço e despenco, no tombo atraí progresso, otário!
Oscilando entre vontade e necessário
Narro um trecho da perturbação, hobby do imaginário
Em que paredes me ignoram, o passado é uma gaveta
Planetas se contornam e geram o efeito borboleta
Aprendo, dinheiro atrai problema
Papel atrai poema, poeta atrai mulher e mulher atrai problema
Dinheiro atrai mulher, só pra virarem tema
Ação atrai sujeito, expressão que vira lema
E condena sua norma culta, combina quando se acerta
Minha cena, então me descubro me descubra em um cenário que se acoberta
Entenda, por aqui a história nunca se completa
Essa foi sua visita a mente do poeta

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