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Turista (Letra)

Hai-kaiss, 0-1-7
Nada como um rap, né, rapaziada
Desse jeito memo
Aumenta o volume, escuta aí, ó

Eu demorei um pouco pra entender
Quem tem mais de um sonho pode viver bem mais do que se espera, hein
Vida, saiba tirar o melhor do que foi ruim
Já que aqui o mal não impera, hein
O chá ainda não esfriou, vem beber comigo
Meu lar não esvaziou, mas sei que eu consigo
Fazer cada quarto de hotel ser meu templo, só pra gente

E o objetivo é o centro (um ponto)
Você e uma interesseira dentro (o aperto)
O corre é esse, enfrento um ritual (concentro)
Sem um vício radical pro tempo
Dei fama e liberdade, e aceito
O que virá e há de vir, num só acervo
Se ela vir provar, não vou negar também me atrevo
Clara como água com sal
Vem, me encara com calma
E a minha visão do mundo que eu te salvo de ser banal (porra)
Quando der, pode vir se quiser
Sabe que eu vou buscar, decidir, do lugar ao que vestir
Em SP, só eu memo
Q-q-q
Q.I level de gênio
Bom de ouvido, convencido, espírito de boêmio
Eu me arrisco e pelo visto, a cada disco é um prêmio
Parece só xaveco mas é tudo que eu tenho
Não fui rico nem sou porto-riquenho
Só rabisco num post it, assino “Vic” e deixo pra ela no espelho
(Lê a sós um conselho)

Quem tem mais de um sonho pode viver bem mais do que se espera, hein
Vida, saiba tirar o melhor do que foi ruim
Já que aqui o mal não impera, hein
O chá ainda não esfriou, vem beber comigo
Meu lar não esvaziou, mas eu sei que consigo
Fazer cada quarto de hotel ser meu templo, só pra gente

Cruzando o mapa por amor e por dinheiro
Mais dinheiro que amor, né? Tô ligeiro
Aqui as contas vêm primeiro
Coincidência, eu tô solteiro
Não que seja mérito, mas tô no débito com Deus nesse sorteio
Já vejo amor em quase tudo, quase
Pause a vida, um momento
Siga o instinto, se atrase
Tá ligado?
Não é sobre chegar adiantado
Mas entender sua fase, libertar do passado

Pouco caso, desculpa o atraso
As flores murcharam no vaso
Arruma a mala e lá se foi
Culpado, pois sou culpado
Conta à vista, mulher a prazo
Outro dia para viver fora de casa
Nosso atrito vai ter que ficar para depois
Meu trabalho não me deu ao luxo de conciliar, reconciliações
Eu desisto de tentar tirar essa ideia
Eu fugindo e tu criando assembléia
Aí tentando aproximação com a minha véia
Ainda sou eu, sei que você não me reconhece mais
Porque eu não me reconheço também
Pra mim, tudo ainda é novo
E quando eu sou Qualy, alegro os finais
Tu me pergunta do Pedro, eu te pergunto: Quem?
Please, então no more drama que ninguém te pisa
Eu sempre fiz parte da dança, dez anos de pista
Envelhecer, a parte do futuro que ninguém visa
A realidade é muito bom mas eu ainda prefiro a brisa

(É assim, ó)
Sou eu e minha dama no momento do som
Gleichberechtigung von mãnnern und frauen
Meu povo sempre oprimido, solta a voz, coragem faz
We want peace for the cruel times (yeah, uh, ah)
Recado a quem se junta com a serpente
Usted está destruyendo su pueblo, su propria gente
Nosso rap não se fala só de alegria e erva
Da-me todos mis derechos, mal parido de mierda

Entramos nessa guerra de repente
Lutar para estar vivo é tão bom
Guerreiros de fé, meu exército em pé, solte o grito de guerra
(É, Spinardi também canta)

O homem na estrada que luta não fica pra trás
Somos nós, pode pá
Veja bem que essa farda que oprime e reprime
Com tons ilegais já não passa batido, jamais
Desse mundo que ofusca energia
Vejo a covardia no prato que suja sua pia
Sorria, tá sendo filmado
Só merda no ato (Spinardi, sessão terapia)

Melhor ir pro arrebento que esperar
Então enquanto eu disser é melhor tu frisar
Os tijolos não caem
Mon ami, mon ami, ne me quitte pas
Minha palavra que alimenta é surreal
Estou a representar meus amigos de Portugal (sayonara)
A meta é seguir vivendo o mundo insano
Onorale, il mio cognome italiano (Rafael)

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